O Estado não é mínimo

Publicado: 6 de novembro de 2013 em Uncategorized

Sou a favor do Estado mínimo – o governo não tem que dar pitaco em nada na vida das pessoas – no Brasil, mas infelizmente neste governo comunista eles querem defender e proteger as pessoas de todas as formas – mesmo existindo diferentes leis para nos  defender-. Eles estão criando novas leis e mecanismos para que o Estado regule – ainda mais -, controle e se meta em tudo. Daqui a pouco vão querer regular até o nosso consumo de papel higiênico. Infelizmente eles não querem por em prática o que diz a constituição – o PT foi contra a criação desta constituição -, mas ficam criando pequenas leis que a cada dia vai cortando direitos e a liberdade de opinião. Não onde vamos parar desta forma, mas que a coisa vai ficando difícil viver neste país, tá.

 

O petróleo era nosso

Publicado: 21 de outubro de 2013 em Uncategorized

Nesta semana a inevitável privatização de um poço de petróleo da Petrobras tomou um lugar importante na mídia nacional e até internacional. O governo federal convocou o Exército e sua tropa particular – Força Nacional -. Mas o que está sendo vendido na verdade?

Enquanto muitos países brigam pelo petróleo, pelos campos existentes no oriente médio, o governo federal entrega o nosso petróleo para os chineses. Isso  significa que aos poucos a nossa maior fonte de energia vai deixando de ser do povo brasileiro e vai ganhando novos donos: O povo chinês.

O que vai sobrar para os brasileiros? Nós que passaremos a importar o petróleo, gasolina, diesel, etc. Inclusive o ex-presidente Lula disse que éramos autossuficientes na produção de petróleo.

Na minha pobre e humilde opinião este governo além de quebrar a Petrobras está entregando nossas fontes de energia para os comunistas e seus aliados..

São Paulo, dezembro de 2011- O evento PAPO DE RUBRO NEGRO ESPECIAL no Clube de Regatas do Flamengo, que aconteceu na última segunda-feira, dia 12 de dezembro, homenageou os 30 anos da conquista dos títulos da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes. Estiveram presentes jogadores campeões da época como Adílio, Júnior, Nei Dias, Vitor, Chiquinho, Marinho, Lico, Leandro, Andrade, Peu e Nunes, além da comissão técnica dos campeões de 1981.

 

 

“Ficamos lisonjeados por entregar o celular comemorativo do Flamengo – Celular dos Campeões ZTE – para todos os jogadores prestigiados, uma homenagem ao time que jogou com tanta paixão”, disse o executivo Vinicius Falasck, gerente de vendas da ZTE do Brasil.

 

 

O CELULAR DOS CAMPEÕES ZTE customizado para torcedores do Flamengo foi lançado em conjunto pela ZTE Corporation (“ZTE”, uma das líderes globais de equipamentos de telecomunicações e soluções em rede), com a Zero-X, sua distribuidora Nacional.

 

O CELULAR DOS CAMPEÕES ZTE é um aparelho dual chip (permite que dois números operem no mesmo aparelho) com tecnologia 2G, atalho para redes sociais, MP3 Player, Rádio FM, câmera e Bluetooth. A customização já começa na própria caixa do aparelho, que contém 3 capas traseiras personalizadas e um squeeze sleeve também caracterizado. Além disso, o kit possui 1 cartão de memória de 1GB com hino do time e oito wallpapers personalizados. O novo CELULAR DOS CAMPEÕES ZTE está disponível nas principais lojas do Brasil com valor aproximado de R$299,00.

 

Sobre a ZTE

A ZTE é uma das líderes globais de equipamentos de telecomunicações e soluções em rede e possui uma linha completa de produtos que abrange todos os segmentos do mercado de rede fixa, wireless, serviços e de terminais. A empresa fornece produtos e serviços inovadores e customizados para mais de 500 operadoras localizadas em mais de 140 países, ajudando-as a suprir as demandas dos seus clientes e ao mesmo tempo alcançar um crescimento de receita contínuo. Em 2010, a receita da ZTE aumentou 21% e somou USD 10,609 bilhões. Aproximadamente 10% da receita anual da empresa é destinado à atividades de pesquisa e desenvolvimento. A ZTE desempenha um papel de liderança junto à várias entidades internacionais que se dedicam ao desenvolvimento dos novos padrões de telecomunicações. Com iniciativas sólidas na área de responsabilidade social corporativa, a ZTE é membro do Global Compact da ONU. A ZTE é a única empresa fabricante de equipamentos de telecomunicações com ações negociadas na Bolsa de Valores de Hong Kong e na Bolsa de Valores de Shenzhen (código de ações H: 0763.HK / Código de ações A: 000063.SZ). Para saber mais, visite o sitewww.ztebrasil.com.br

A importância da atividade jornalística no processo democrático é fundamental para o desenvolvimento social. Uma postura participativa, influente e crítica da população só são possíveis através de um espaço público que possibilite aos homens opinarem e discutirem sobre as questões envolvidas no âmbito da cidadania. O conceito de jornalismo pode ser considerado, de imediato, à prática de informar, entretanto, ele não serviria de nada se não pudesse contribuir para a melhoria de vida das pessoas, como instrumento de utilidade pública.
Segundo Jaime Pinsky, historiador, doutor e docente pela USP e Unicamp, autor do livro História da Cidadania, o conceito de cidadania é amplo e histórico: “Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei: é, em resumo, ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde, a uma velhice tranqüila.”

Os temas sociais que ganham visibilidade além dos pequenos grupos e, desta forma, também contribuem para a formação de cidadãos, não estão limitados apenas às discussões breves e pouco acessíveis. Daí a influência e poder dos meios de comunicação. São eles, os responsáveis pela divulgação, influência e opiniões debatidas em assuntos cotidianos.

Atualmente, os meios de comunicação, têm discutido sobre os buracos nas ruas, o caos na saúde pública, a escassez de água, os roubos, assaltos e muitos outros problemas que ganharam os noticiários e, praticamente, tornaram-se padrões na definição das pautas. Problemas, que são de responsabilidade dos governos, transformaram-se em assuntos bombardeados a todo o momento pela mídia. Pessoas que não tem as necessidades básicas atendidas usam do jornalismo como meio de acesso à cidadania.

Os grupos sociais empobrecidos, muitas vezes desiludidos com as burocracias estatais, sindicais e partidárias, recorrem à mídia para conseguirem reparações, justiças ou, simplesmente, atenção. É por este motivo que os meios de comunicação fascinam, já que escutam as pessoas e transmitem sensações de soluções das questões levantadas.

Entretanto, é importante ressaltar que essa postura da mídia, desloca o desempenho da cidadania em direção às práticas de consumo. Ao invés das produções jornalísticas que se preocupam com compromisso que têm com o serviço público, elas são, muitas vezes, definidas levando em consideração a preocupação de serem vendidas de forma satisfatória. A busca pela audiência define o que será abordado e transmitido a milhares de pessoas.

Os meios de comunicação podem e devem contribuir para a formação de verdadeiros cidadãos nacionais, que influenciam e definem o cenário social. Porém não é essa a situação evidente. Podemos ver como algumas entidades como, por exemplo, o Movimento dos Sem Terra (MST) é constantemente criticado pela mídia. Quem tem interesse em não dividir suas terras e posses com estes cidadãos? Os maiores poceiros e grileiros dessas regiões: os políticos, que também detém o monopólio da transmissão de informações.

Como pode o jornalismo combater isso? De que maneira ele pode lidar com discursos e opiniões diversas de interesses de diferentes esferas sociais? O jornalismo muitas das vezes tornasse superficial e retrógrado na sua maneira de lidar e trabalhar com conflitos e desigualdades sociais. Neste contexto está a responsabilidade dos meios de divulgação das notícias, que pode influenciar positivamente quando bem desenvolvido e utilizado.

A relação entre jornalismo, cidadania e responsabilidade dos meios de comunicação são estreitas e, para promover resultados satisfatórios para o bem público, deve ser considerada em sua totalidade e contextualização social. Tais assuntos somente ganham relevância suficiente quando abordados de maneira ética e responsável.

O jornalismo deve preocupar-se com a liberdade e clareza na divulgação das questões que permeiam a sociedade, pois estas é que promovem o crescimento dos direitos humanos e da democracia. A mídia deve contribuir para a promoção, construção, crescimento e fortalecimento da cidadania. Não deve haver influências políticas ou econômicas nas divulgações.

A informação dos fatos deve estar sempre atrelada aos atores sociais.
O jornalismo deve ser um multiplicador dos direitos humanos. Não vivemos mais em uma ditadura militar onde todos os direitos de cidadania foram cassados.
A democracia evoluiu e a mídia também deve evoluir.

Por Paulo Monteiro
O que vem a ser Jornalismo Open Source e o que isto significa? Posso dizer que se caracteriza pela produção e publicação de notícias de modo colaborativo que possibilita qualquer pessoa a publicar conteúdos em ambientes digitais informativos. Isso significa que esta ferramenta informativa torna-se uma prática aberta a qualquer cidadão que queira participar e colaborar na produção de uma notícia. Em síntese: o cidadão passa a participar ativamente na elaboração do conteúdo da notícia. Ele deixa de ser a fonte e receptor da notícia para o transmissor da notícia como se fosse um jornalista.
A grande polêmica em torno do Jornalismo Open Source se dá nesta questão: A abertura a qualquer pessoa participar na elaboração da notícia sem ser um profissional da área da imprensa e por desqualificar a legitimidade do jornalista que passou quatro anos em uma universidade sendo substituído por uma pessoa comum. Entretanto, defensores do Jornalismo Open Source dizem que não existe a intenção de desrespeitar nenhuma profissão, ao contrário: A meta é fortalecer as bases do diálogo e aperfeiçoar a imprensa e o potencial crítico do público. O Jornalismo Open Source é uma interação importante para a sociedade, à informação e para imprensa, pois ela possibilita que a comunidade aponte uma falsa informação e corrija-a imediatamente ou no mínimo alerte outros leitores sobre a notícia incorreta. O Jornalismo Open Source permite a interatividade dos leitores com a imprensa e baseando-se nisso que foi criado na Korea a Ohmynews International que já possui correspondentes em todo mundo e tem a política: Cada cidadão é um repórter. A OMNI possui uma equipe especializada que trabalha adequando textos do mundo inteiro para que fique compatível à linguagem jornalística padrão. Nada mais justo que deixar que os cidadãos contem suas próprias histórias.

Meu Rio de Janeiro continua lindo, minha cidade continua maravilhosa, mesmo com tanta incompetência pública.

Duas coisas vem trazendo dor de cabeça aos moradores da mais bela cidade do mundo: Saúde e segurança.

O atual prefeito, Eduardo Paes, recebeu de seu antecessor uma cidade de “ponta cabeça”, que tinha no comando, Cesar Maia, que muita gente chama de “prefeito maluquinho”. Posso dizer que realmente esse apelido as vezes lhe cai bem.

Mas graças a Deus, mesmo com tanta má vontade de fazer alguma coisa pelos pobres e suburbanos, o Carioca está conseguindo superar obstáculos, ou talvez, já tenham se habituado as mazelas da cidade, assim como nas favelas acostumamos a pular “presuntos” mortos nos becos e vielas.

Quantas obras na Barra e Zona Sul. No subúrbio apenas teleféricos para facilitar moradores que moram nas partes altas dos morros.

Mas nos bairros podemos ver o abandono e o descaso; ruas esburacadas, lixos nas calçadas, falta de policiamento, canos estourados e água e esgoto correndo em céu aberto.

A prefeitura está com o pensamento na Copa de 2014, nas Olimpíadas de 2016, construção de um Museu no Cais do Porto e outras obras faraônicas.

Quanto dinheiro será gasto nessas modernidades, mas a cada 6 meses nasce uma nova favela na cidade, em valões, encostas, nas matas e em propriedades públicas e privadas, como a favelinha da Borgauto (na Av. Brasil/Ramos), transportadora Nova América (Av. dos campeões/Bonsucesso, entre outras.

Antes de construir obras faraônicas a prefeitura deveria acabar com as favelas e moradias sub-humanas espalhadas pela cidade, criar novos postos de trabalho, combater o tráfico de drogas, crime organizado, e, principalmente, o mais maléfico: A corrupção.

No Rio e em todo país, se arrecada muito e retorna-se quase nada para o povo. Depois quando falamos dos investimentos realizados na Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Suiça e outros países da Europa, falam que isso é uma utopia, que lá a população é pequena, etc. Sempre tem uma desculpa para não fazer nada e usarem nosso dinheiro para comprarem apartamentos em Miame, iates e casas na Grécia.

Espero que em outubro de 2012 o Carioca, nascido na cidade maravilhosa, que tem a maresia correndo nas veias, possa banir políticos que não fazem nada pelo cidadão e pela cidade.

Política Mineira

Publicado: 2 de novembro de 2011 em Uncategorized
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Estamos no início de novembro e, ontem, dia 01/11/2011, militantes do PT, PMDB e PDT acertaram as contas entre eles e resolveram unir “forças” para enfrentar Marcio Lacerda, atual prefeito de Belo Horizonte.

Na última eleição o PT esteve ao lado de Lacerda, inclusive, o vice do prefeito de BH é Roberto Carvalho, famoso cacique do PT. Mas nem tudo é harmonia no reino vermelho da capital mineira, pois alguns figurões do partido da presidente Dilma querem que a aliança com Lacerda permaneça. Caso eles percam a eleição, corre o risco de ficarem longe de uma possível vitória ao governo do estado em 2014.

Mas até a data das inscrições das chapas para disputa da prefeitura de Belo Horizonte muita coisa vai rolar serra abaixo. Encontros e desencontros ainda vão acontecer.

Fernando Pimentel, possível candidato ao governo de Minas em 2014 já é considerado como vencedor do pleito, alguns PTistas mais fanáticos o chama de “nosso governador”. (Pimentel é ministro da Dilma e de vez enquanto seu nome figura nos jornais envolvido em alguma denúncia).

Agora é esperar e ver a reação de Marcio Lacerda e saber que apoia quem.

It’s time to admit that journalists are human beings
By Mathew Ingram Oct. 26, 2011 – http://gigaom.com/

É hora de admitir que jornalistas são seres humanos

O furor recente sobre o envolvimento de Lisa Simeone, da NPR, que tem sede em Washington, participar dos protestos do “Occupy Wall Street” chamou a atenção novamente para a questão de saber se os jornalistas devem ser autorizados a ter – e expressar – as suas opiniões sobre questões sociais. Alguns acreditam que “a transparência é a nova objetividade”, nas palavras do autor David Weinberger, e que isso é apropriado numa época em que a web permite uma multiplicidade de vozes. Ex-crítico de mídia Jack Slate Shafer também cai neste campo, e diz que o dia de pedir a jornalistas para fingir que eles são autômatos sem opiniões devem estar chegando ao fim.

Um dos aspectos mais alarmantes do caso Simeone é que ela não é uma repórter político da NPR ou até mesmo envolvida em nada político na estação pública de rádio-in Washington, ela trabalhava como freelancer para: ela apresentava um programa documentário musical chamado Soundprint para WAMU, de onde demitida, ela também foi apresentadora de outro programa chamado World of Opera para NPR. Por que NPR ou qualquer afiliada pode demitir alguém que apresenta um programa de música por que estava envolvida em um protesto social? Porque a questão dos jornalistas – de qualquer tipo, mas especialmente do tipo financiado pelo governo – ter opiniões políticas ainda é repleta de controversa.

Por que os jornalistas não são capazes de expressar opiniões?

Tem havido muitos outros casos que tornam este ponto importante: No ano passado, por exemplo, o editor sênior e especialista em Oriente Médio, Octavia Nasr, da CNN, foi despedida depois de mais de duas décadas no canal de notícias, porque ela postou um comentário simpático sobre a morte de um suposto líder terrorista em sua conta no Twitter. Como escrevi acima, estes tipos de eventos forçam a mídia a enfrentar o mito de que os jornalistas são objetivos – e que os repórteres não podem ter ou expressar opiniões sobre os temas que abrangem. Se alguma coisa, eu acho que os consumidores de notícias gostariam mais que eles se expressem mais, para que todos soubessem quem são.

Ex-crítico de mídia, Jack Slate Shafer, agora colunista da Reuters, disse algo parecido durante uma discussão ao vivo sobre a objetividade e jornalismo oferecido pelo Instituto Poynter:

Estamos nos enganando e enganando os nossos leitores quando fingimos que os jornalistas não têm opiniões e não preconceitos. Minha opinião é que os jornalistas não podem ser objetivos, porque como seres humanos, somos todos subjetivos. O que podemos fazer é empregar um método objetivo na reportagem e redação de notícias: Para ser justo, para ser preciso, para ser abrangente. Se um repórter se compromete a fazer isso, eu não tenho nenhum problema com eles ter opiniões.

Infelizmente, diz Shafer, muitos editores permanecem “profundamente investindo na idéia de que seus repórteres devem andar pela vida como un-biased zombies”, que os leva a questionar tudo, se jornalistas devem ser os fãs de páginas da web específicas como Facebook, para saber se eles devem ter permissão para expressar opiniões em suas contas de Twitter. Esses tipos de medos são o que levam a torná-los sem alma – e também em última instância, inexeqüível – das políticas das mídias-sociais que muitos meios de comunicação chegam a impedem que seus repórteres e editores se envolvam com os leitores de qualquer forma, inclusive nos comentários em suas histórias ou em discussões no Twitter sobre os temas que abrangem.

Os leitores podem fazer seus próprios julgamentos sobre preconceito

Shafer disse que tem certeza de seu novo empregador, como as entidades mais bem estabelecidas da mídia, provavelmente restringem a capacidade dos seus jornalistas de pertencerem a partidos políticos ou expressar opiniões políticas, mas que ele acha que isso é errado. Mas os leitores não se deixam enganar pelo viés dos jornalistas que ouve ou ler? Shafer não pensa assim:

Eu tenho muita fé nas pessoas, porque eu também sou uma. Tenho altura normal, QI normal, eu fui para uma escola que uma vez chamou-se Colégio Normal Ocidental. Então, sim, eu acho que os leitores podem calibrar média de viés.

De certa forma, Shafer parece defender uma posição semelhante a uma descrita no The Economist no início deste ano, primeiro como parte de um pacote sobre a evolução do jornalismo e em outra onde qualquer pessoa pode ser um editor e um repórter – graças ao que tem sido chamado de “democracia de distribuição” fornecido pelo blogs, redes sociais e ferramentas como o Twitter. Como observou The Economist, a interrupção dos meios de comunicação criou um ambiente muito parecido com os primeiros dias do jornalismo nos séculos 18 e 19, antes da chegada de formas de mídia de massa como o jornal ou o programa de rádio.

Como Shafer disse na discussão Poynter, tendo repórteres e outros jornalistas divulgado seus pontos de vista e opiniões, na verdade faz com que seja mais fácil para os leitores e ouvintes para determinar se eles querem confiar em seus relatórios – e, como David Weinberger anotou em seu post sobre a transparência, a web permite para a inclusão de links e outras características que tornam mais fácil para os usuários a verificar os fatos e chegar a suas próprias conclusões.
Objetividade, segundo ele, é “um mecanismo que você confia ou depende do teu meio quando não pode fazer um link.” É hora de nós permitimos que os jornalistas sejam seres humanos, tanto online quanto off.

Comunicado TAM

Situação dos voos devido a cinzas vulcânicas

A TAM informa que retomou na manhã desta quarta-feira (19) todas as suas operações de e para os aeroportos de Porto Alegre e Florianópolis. Entre a tarde de ontem e o início desta manhã, a companhia cancelou 33 voos de e para Porto Alegre e Florianópolis, em razão do deslocamento das nuvens de cinzas vulcânicas causadas pela erupção do vulcão Puyehue, no sul do Chile.

Como as condições meteorológicas e a atividade do vulcão estão mudando constantemente, a TAM continua analisando as informações disponíveis sobre a densidade e o deslocamento da nuvem de cinzas. Os passageiros continuarão sendo informados sobre qualquer mudança nas operações.

Os clientes da companhia podem ligar para a Central de Atendimento da TAM antes de se dirigir ao aeroporto para verificar a condição de seus voos ou para remarcá-los. Os números são: 4002-5700 (capitais) e 0800-570-5700 (demais localidades).

Situações como essa são desagradáveis e afetam a programação da viagem dos clientes, porém a aviação está suscetível a eventos naturais, que fogem do controle da companhia. A TAM lamenta os transtornos causados e reitera que está prestando a assistência necessária aos passageiros afetados por esses cancelamentos. Eles serão reacomodados nas próximas opções de voos disponíveis, temporariamente sem cobrança de taxas.

Fonte: Portal TAM

São Paulo – As ações de GOL avançaram acima do Ibovespa nessa terça-feira (18), refletindo os dados operacionais divulgados na véspera pela Anac  (Agência Nacional de Aviação Civil). Enquanto o índice avançou 2,08%, as ações da empresa fecharam em alta de 4,42%, aos R$ 12,51, após chegarem a ser negociados a R$ 12,60, o que representava alta de5,18%.

Enquanto enquanto os papéis da sua principal concorrente, a TAM terminaram cotados a R$ 29,77 – variação positiva de 1,12% -, não superando o principal benchmark da bolsa.

Empresas tiveram estratégias diferentes
Durante o mês de setembro, as duas empresas tiveram resultados diferentes, fruto de duas estratégias diferentes. A TAM optou por priorizar as receitas, levando-a a perder market share. “Essa tendência deverá ser seguida pelas rivais, e o quarto trimestre deve ser afetado positivamente pela sazonalidade”, afirma Victor Mizusaki, analista do UBS.

Já a GOL optou por ser menos agressiva nos reajustes de preços, o que acabou por levar a companhia a liderança do setor durante o período. O analista chama a atenção para a melhoria nos yields durante o terceiro trimestre, mas lembra que eles ainda registram queda de 7,7% durante o ano.

Embora seja a GOL a empresa que esteja avançando com mais ímpeto na sessão, o analista lembra que o resultado dessas estratégias possa ter sido melhor para sua rival. “Embora os números indiquem uma performance operacional fraca da TAM, a companhia teve alta de aproximadamente 4% no RASK (Receitas por assento/quilômetro) e deverá ter uma margem Ebit (Receita antes de impostos e juros) de 5%, acima dos 1,2% que prevíamos. Já a GOL deverá registrar margem Ebit de 0,5% negativo, abaixo dos 0,5% anteriormente previstos”, destaca Mizusaki.

Fonte: InfoMoney